sexta-feira, 29 de julho de 2011
Batidas & Rimas (2ª Edição)
Hoje, a partir das 23H00 acontece a 2ª Edição do Batidas & Rimas na Livraria da Esquina, localizado na rua do Bosque, 1254, próximo ao metrô Barra Funda. No evento, terá a partipação de Slim Rimografia & Thiago Beats, Pocket Show com D'Quebrada, Audio Combo e Engrenagem Urbana, Discotecagem com Dj Dan Dan (Rinha dos Mc's), Dj Miria Alves e lançamento do álbum CANIBAIS DO NOVO TEMPO, com o grupo Caos do Subúrbio. A entrada é apenas R$ 10,00 e as primeiras 20 mulheres não pagam...
sábado, 23 de julho de 2011
SHOW ENGRENAGEM URBANA* + Samuel Porfirio + Maria Elvira
Neste sábado (23/07) o grupo Engrenagem Urbana se apresenta a partir das 21hrs no Oyagiban Bar, localizado na Rua Barros Cassal 211, bem próximo ao centro de Itaquera. Além disso, nesse evento contará com o SORTEIO DE UMA TATOO NO VALOR DE R$200,00 PARA AS PESSOAS QUE ADQUIRIREM O EP DA ENGRENAGEM URBANA. A entrada é R$ 5,00 incluindo consumação. Contamos com a presença de todos.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
ENGRENAGEM URBANA* 1 ANO
A Engrenagem Urbana agradece a todos os AMIGOS e também a todas as pessoas que de alguma forma contribuíram para que isso fosse possível! OBRIGADO FAMÍLIA !
Vídeo tirado de algumas apresentações (ao vivo) nesse primeiro ano da Engrenagem Urbana.
Vídeo tirado de algumas apresentações (ao vivo) nesse primeiro ano da Engrenagem Urbana.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Matéria sobre a Engrenagem Urbana no Bocada Forte (Central HIP HOP)
Os sons da Engrenagem Urbana
Data: 17/07/2011
É fato: o rap está num processo de firmação como gênero musical forte na música popular brasileira. Há uma grande atividade de produções artísticas dentro da cena e esse pluralismo tem chamado a atenção da grande mídia e estabelecido conexões que vão além do hip-hop.
Dentro deste contexto de mudanças, a banda Engrenagem Urbana lançou este ano um CD homônimo. No álbum, a MPB, o jazz, o soul, o funk e o rap se encontram criando um som que pode ir além dos ouvintes do rap. A mistura é uma tentativa de trazer não só suas influências, mas também buscar um diferencial. Os músicos curtem essa mescla e dizem não se preocuparem com o público, mas acreditam que toda essa diversidade musical chega a ser bom para o grupo, já que agrega mais ouvintes. “De uma forma geral, nosso trabalho vem coletando pessoas de diferentes perfis, diferentes estilos, gente mais adulta e mais sedenta por arte e inovação”.
Criada na Cohab II, na zona leste de São Paulo, a banda é uma junção dos músicos Kiko de Sousa (tecladista), Thiago Rocha (percussionista) e Clayton Nenê (baixista), que já tocavam juntos há 6 anos. Recentemente, chegaram para somar a cantora Maria Elvira e o MC Samuel Porfírio. No show, rola até releituras de Corinne Bailey, Erikah Badu, Otto e Marvin Gaye. O grupo avisa: “Não se surpreendam se ouvirem uma bossa nova, adoramos [Tom] Jobim”.
O Engrenagem Urbana já abriu shows para o rapper Emicida e o músico e ex-Titãs Arnaldo Antunes. Com um olhar sobre a cena, a banda acredita que o rap passa por um processo de mudança e está fora do lugar que deveria ocupar. Para a banda, assim como o rap precisa das pessoas, as pessoas precisam do rap. E a mídia faz essa ponte: “ela é mais um véiculo para mostrar que o rap, com ou sem a grande mídia, vai continuar pulsando nas periferias e invadindo o centro e os cantos das cidades”.
Por: Erica Bastos
Central Hip Hop
Data: 17/07/2011
Dentro deste contexto de mudanças, a banda Engrenagem Urbana lançou este ano um CD homônimo. No álbum, a MPB, o jazz, o soul, o funk e o rap se encontram criando um som que pode ir além dos ouvintes do rap. A mistura é uma tentativa de trazer não só suas influências, mas também buscar um diferencial. Os músicos curtem essa mescla e dizem não se preocuparem com o público, mas acreditam que toda essa diversidade musical chega a ser bom para o grupo, já que agrega mais ouvintes. “De uma forma geral, nosso trabalho vem coletando pessoas de diferentes perfis, diferentes estilos, gente mais adulta e mais sedenta por arte e inovação”.
Criada na Cohab II, na zona leste de São Paulo, a banda é uma junção dos músicos Kiko de Sousa (tecladista), Thiago Rocha (percussionista) e Clayton Nenê (baixista), que já tocavam juntos há 6 anos. Recentemente, chegaram para somar a cantora Maria Elvira e o MC Samuel Porfírio. No show, rola até releituras de Corinne Bailey, Erikah Badu, Otto e Marvin Gaye. O grupo avisa: “Não se surpreendam se ouvirem uma bossa nova, adoramos [Tom] Jobim”.
O Engrenagem Urbana já abriu shows para o rapper Emicida e o músico e ex-Titãs Arnaldo Antunes. Com um olhar sobre a cena, a banda acredita que o rap passa por um processo de mudança e está fora do lugar que deveria ocupar. Para a banda, assim como o rap precisa das pessoas, as pessoas precisam do rap. E a mídia faz essa ponte: “ela é mais um véiculo para mostrar que o rap, com ou sem a grande mídia, vai continuar pulsando nas periferias e invadindo o centro e os cantos das cidades”.
Por: Erica Bastos
Central Hip Hop
terça-feira, 5 de julho de 2011
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